quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Xbox 720: Novos rumores, e uma demonstração de Watch Dogs
12:43
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O novo console da Microsoft, aparentemente não terá codinome
do Xbox 720. De acordo com um relatório do site Pocket Lint, o console
deve se chamar "Xbox". A informação vem de uma fonte anônima, mas,
supostamente confiável. Também foram divulgado vários detalhes de hardware
do Xbox, que o site Pocket Lint poderia confirmar a maior parte dos
últimos rumores de hardware. Portanto, o novo Xbox deve ter um
processador de oito núcleos, uma GPU com suporte a DirectX11.1 e 8 GB de
RAM.
Além disso, o site fez demonstração de vigilância para o próximo Xbox, mostrando uma versão personalizada do demo da E3 de Watch Dogs. A versão correu 55-60 quadros por segundo (fps), e com apenas cinco núcleos.
A fonte não teve acesso ao novo controle, mas diz que a colocação do botão deve ser o mesmo considerando a um controle normal do Xbox 360.
O sistema operacional, de acordo com o site lembre-se do Windows 8 a versão completa do mais recente sistema operacional da Microsoft. O novo console Xbox, supostamente será apresentado na GDC 2013. A Microsoft está planejando um evento especial, onde o novo console será apresentado.
Além disso, o site fez demonstração de vigilância para o próximo Xbox, mostrando uma versão personalizada do demo da E3 de Watch Dogs. A versão correu 55-60 quadros por segundo (fps), e com apenas cinco núcleos.
A fonte não teve acesso ao novo controle, mas diz que a colocação do botão deve ser o mesmo considerando a um controle normal do Xbox 360.
O sistema operacional, de acordo com o site lembre-se do Windows 8 a versão completa do mais recente sistema operacional da Microsoft. O novo console Xbox, supostamente será apresentado na GDC 2013. A Microsoft está planejando um evento especial, onde o novo console será apresentado.
Como juntar arquivos com o HJSplit
Unindo arquivos com o HJSplit
Primeiramente faça o download do HJSplit (é um arquivo super leve, não precisa neim instalar).
Após ter feito o download, abra ele e siga os passos:
1. Mantenha todas as partes do arquivo em que você baixou em uma mesma pasta.
2. Certifique-se que todas tem o mesmo nome, mudando apenas a extenção.
3. Clique em Join
4. Clique em Input File
5. Procure pela pasta onde estão os arquivos. Selecione o arquivo de final .001 (os demais não irão aparecer). Clique em Abrir.
6. Clique em Start.
7. Aguarde a barra chegar ao fim e estará pronto para usar o arquivo podendo excluir as partes.
sábado, 29 de dezembro de 2012
Saiu o destrave para os XBOX SLIM com DashBoard 15574, 16197 e 16202!
09:01
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Saiu o destrave para os XBOX SLIM com DashBoard 15574, 16197 e 16202! Valor 400,00 á vista.
Manutenção em computadores e vídeo games
Atualização Xbox 360 qualquer modelo por apenas 80,00!! cel para contato: 8814-9844.
Manutenção em computadores e vídeo games
Atualização Xbox 360 qualquer modelo por apenas 80,00!! cel para contato: 8814-9844.
sábado, 13 de outubro de 2012
GTA 5 ganha vídeo com gameplay falso e engana jogadores
09:56
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Um usuário no YouTube, identificado apenas pelo apelido de FranSnk3d, enganou milhares de jogadores
sedentos por informação sobre o novo jogo da franquia Grand Theft Auto,
o GTA 5, ao postar um falso gameplay, alegando ser do jogo. O vídeo já
possui mais de 675 mil visualizações e mais de três mil comentários,
muitos xingando o autor e apontando a farsa.
O vídeo mostra um carro atravessando uma região bem aberta e desértica, com um controle e representação física que lembram bastante a engine RAGE utilizada em Grand Theft Auto 4. Após dirigir um pouco, o motorista abandona o veículo e sobe em um helicóptero, mostrando montanhas bem detalhadas.
Não há dúvida de que o vídeo seja falso, pois não é a primeira vez que o usuário usa esse truque. FranSnk3d é animador 3D e em fevereiro deste ano já havia publicado um vídeo semelhante, dizendo ser a beta de Grand Theft Auto 5. O primeiro vídeo chamou tanta atenção que a própria Rockstar surgiu para desmenti-lo.
E você, ficaria satisfeito ou decepcionado se este vídeo fosse real? Comente abaixo.
Fonte: techtudo
O vídeo mostra um carro atravessando uma região bem aberta e desértica, com um controle e representação física que lembram bastante a engine RAGE utilizada em Grand Theft Auto 4. Após dirigir um pouco, o motorista abandona o veículo e sobe em um helicóptero, mostrando montanhas bem detalhadas.
Não há dúvida de que o vídeo seja falso, pois não é a primeira vez que o usuário usa esse truque. FranSnk3d é animador 3D e em fevereiro deste ano já havia publicado um vídeo semelhante, dizendo ser a beta de Grand Theft Auto 5. O primeiro vídeo chamou tanta atenção que a própria Rockstar surgiu para desmenti-lo.
E você, ficaria satisfeito ou decepcionado se este vídeo fosse real? Comente abaixo.
Fonte: techtudo
Evento de games trará jogos inéditos ao Brasil
09:53
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Os gamers brasileiros poderão jogar
games que ainda não chegaram às lojas como “Halo 4″, “God of War:
Ascencion”, “Assassin’s Creed III” e “Call of Duty: Black Ops II”
durante os três dias abertos ao público da feira de games Brasil Game
Show (BGS). O evento acontece na cidade de São Paulo entre os dias 12 e
14 de outubro, sendo que o dia 11 é fechado para o público.
Esta é a quinta edição do evento, que ocorria no Rio de Janeiro, e a primeira realizada em São Paulo.
A
BGS marca a presença das três fabricantes de games, Microsoft, Nintendo
e Sony, que trarão novidades para os jogadores. Embora a Nintendo ainda
não tenha revelado se o Wii U, seu novo videogame, poderá ser testado
pelos brasileiros, as concorrentes trazem títulos de peso que serão
lançados nos próximos meses e em 2013.
A criadora do Xbox
360 terá demonstrações para que for ao evento do aguardado “Halo 4″,
“Forza: Horizon”, “Dance Central 3″, “Fable: The Journey” entre outros.
Já a fabricante do PlayStation 3 trará “God of War: Ascension”, que será
lançado só em 2013. E na área dos PCs, a Razer apresentará um notebook
para games mais poderoso, o Razer Blade.
No
lado das produtoras, a Ubisoft trará “Assassin’s Creed III”, “Jus Dance
4″ e “Far Cry 3″. Já a Warner promete mostrar “Injustice”, game
de luta com os heróis da DC. A Capcom vem com “Devil May Cry”, novo
game da franquia. A brasileira Hoplon trará o game “Taikodom”, além de
“APB: Reloaded” e “Fallen Earth”.
O campeonato brasileiro de “League of Legends” terá sua etapa final na BGS, distribuindo US$ 50 mil em prêmios aos vencedores.
Há
ainda a exposição “Evolução do Videogame” trazendo 70 aparelhos de
videogame e de fliperamas que contam a história do mercado. Entre os
aparelhos estão um Virtual Boy, videogame 3D fracassado da Nintendo, e
uma máquina de fliperama original de “Pac-Man
Sony anuncia primeiro dia do programa PSN DAY 1 Digital
09:47
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Os seguintes jogos foram anunciados para o programa até o momento:
Resident Evil 6 (2 de outubro - US $59,99)
NBA 2K 13 (2 de outubro - US $59.99/$53.99 Membros Plus, com pré-encomenda) *
Dishonored (9 de outubro - US $59.99/$53.99 Membros Plus, com pré-encomenda) *
Doom 3: BFG Edition (16 de outubro - US $39.99/$35.99 Membros Plus, com pré-encomenda) *
007 Legends (16 de outubro - US $59,99, 10% de desconto para membros plus)
Medal Of Honor Warfighter (23 de outubro - US $59.99)
Need For Speed: Most Wanted (30 de outubro - US $59.99/$53.99 Membros Plus, com pré-encomenda) *
Assassin’s Creed III (30 de outubro - US $59.99) *
* = Disponível para pré-encomenda
"Nossa
próxima programação PSN Day 1 Digital em outubro é excepcional e
demonstra nosso compromisso de oferecer os melhores jogos à Comunidade
PlayStation dedicada, logo, estarão disponíveis,", disse o diretor sênior
de SCEA plataformas digitais Jack Buser. "Além
disso, com nossos novos modelos de PlayStation 3 no horizonte oferecendo
até 500 GB de armazenamento, nunca houve um melhor momento para
experimentar jogos de PS3 digitalmente através da PSN."
Esta estratégia tem estado em vigor desde o dia em Vita e a Sony recentemente colocou Borderlands 2 disponível na PSN. Nesse
caso, o jogo não estava disponível à meia-noite, mas sim lançando no final do dia, em
vez disso quando a PlayStation Store foi atualizada.
Não
há nenhuma palavra se os lançamentos da meia-noite vão ser uma parte do sistema
digital do PlayStation pré-encomenda o futura, mas ver o que nós
queremos em um redesenho da PlayStation Store para esse recurso e muito
mais que gostaríamos de ver a Sony adicionar.
Fonte: IGN
Resident Evil 6 – Primeiras impressões
09:45
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E para a alegria de muitos Resident Evil 6
finalmente foi lançado. Eu tive a sorte de pegar o meu sábado passado
(29/09/2012), graças aos nossos contatos com a Capcom do Brasil que
mandou o jogo antes pra redação… ah tá, ninguém vai acreditar nisso, na
verdade eu dei a sorte de uma grande rede varejista no Shopping de Bauru
já estar vendendo quando dei uma passada por lá procurando por FIFA 13,
mas para minha grata surpresa tinha uma pilha enorme de RE6 nas
prateleiras, cerca de umas 30 a 40 boxes (o que pra Bauru é muita
coisa).
Chegando em casa, borá jogar né? Errado, o jogo nem tinha sido lançado e já me esperava a atualização 1.01, fora isso, tudo beleza, o jogo atualizou rapidamente e “para nooooooossa alegriaaaaa” o game não instala nenhum arquivo no PS3.
Agora passo a tecer comentário sobre o jogo, tentarei não soltar spoilers, salvo por como começa o jogo.
O jogo começa obrigatoriamente com o Leon, com uma parte de mais ação, há inimigos também, mas os mesmos não são a essência dessa introdução, que é voltada para te deixar meio que em desespero para se livrar de uma situação, parecido do modo que começa Resident Evil 2, mas com mais ação e menos inimigos. A introdução eu passei em cerca de 45 minutos e é sensacional.
Após o já relatado “começa o game”, eu, basicamente, por enquanto, só joguei com a campanha do Leon, que começa exatamente com a “CG” de introdução da demo, com o “Mr. President” (assim quem jogou vai entender, quem não jogou não teve spoiler … hehehehe), todavia o gameplay não começa da mesma forma da demo, mas sim de um outro ponto (calma o pedaço da demo está ainda dentro do primeiro capítulo). A campanha do Leon empolga, da a entender que o game finalmente voltou às raízes, sensação que permaneceu até o meio do segundo capítulo. Todavia, você vai avançando pelo segundo capítulo e vendo que o game é baseado em corredores, sem nenhuma possibilidade de exploração, praticamente um game “nos trilhos”. A meu ver uma das grandes marcas da séria era ele ser em “mundo aberto”, você tinha um determinado espaço (seja uma mansão, uma cidade ou até um trem) pra explorar, sendo que você tinha que passar diversas vezes pelo mesmo lugar, o que dava mais importância a cada parte do cenário e a maneira de sua construção (e não adianta falar que isso não funcionaria hoje em dia, pois até hoje God of War é feito assim), o que não acontece em Resident Evil 6 infelizmente.
Outro grande ponto negativo, ao meu ver, é as mudanças bruscas de cenário – não chega ao ponto de Uncharted 2, que ao passar por um mísero túnel você sai de uma selva tropical e passa a estar no ártico, mas é que você fica com a mesma sensação – sendo que você jamais os explora, o jogo sempre te faz ir adiante.
Além disso, outra das marcas da franquia são os quebra-cabeças, até onde joguei, eles são praticamente inexistentes, salvo por um de atirar alguns sinos, mas é algo bem superficial. Quando cheguei nele, até pensei, bom agora vou ter que fazer uma busca e tals, mas que nada, é tudo ali mesmo, novamente sem exploração.
Em relação à jogabilidade, achei que melhorou muito depois do fiasco que foi Resident Evil 5, além do básico poder andar e atirar ao mesmo tempo, foi adicionado golpes físicos que basicamente permite aos personagens chutarem, darem coronhadas com armas maiores como fuzil ou shotgun, jogar os inimigos de lugares altos, bater a cabeça dos inimigos contra o cenário, pegar armas que inimigo tem na mão e estraçalhar-los (tais como pás, machados, etc), e acredite, você vai gostar bastante de utilizar o “R1”. Agora também é possível rolar para se esquivar, o que é muito proveitoso contra inimigos que cospem ácido (sim agora eles não vomitam, eles cospem uma quantidade gigantesca), bem como se esquivar de inimigos armados ou que pulam em sua direção.
Aproveitando que eu citei um botão no parágrafo anterior, vamos a pior parte de todas, apertar o L2, ao fazer isso o jogo te mostra que direção tomar, não que isso seja necessário na maior parte do game, pois só um lugar a ir, mas existe um ou outro ponto mais aberto que você poderia tomar alguma direção diferente, mas basta apertar o L2 para aparecer uma seta gigantesca indicando o seu caminho, bem como qual a distância da “próxima porta”.
Assim como acontece desde Resident Evil 4, o game traz evoluções a serem compradas, todavia isso não é feito através de um vendedor misterioso como acontece em Resident Evil 4 (infelizmente), em Resident Evil 6 isso é feio através de um sistema de habilidades, eu posso equipar 3 habilidades por vez, não sei se ao longo do tempo esse número aumenta ou não, mas as habilidades existentes são as mais variadas possíveis, como ter golpes físicos mais fortes, suas balas perfurarem mais os inimigos, os inimigos droparem mais X tipo de munição. Sim, você não lei errado, os inimigos dropam itens (o que é bizarro no meu sentir), normalmente itens que valem dinheiro, que são representadas por peças de xadrez.
Uma das grandes novidades de Resident Evil 6 é poder jogar como inimigo, mas infelizmente esse modo só fica a disposição depois que você termina a campanha de algum dos personagens, coisa que ainda não o fiz, então não posso me manifestar quanto o mesmo, mas estou ansioso para jogar ele.
Uma observação que queria fazer é quanto a campanha do Chris, além de parecer mais um Call of Duty em terceira pessoa e com alguns inimigos grandes de God of War, pois é basicamente um Resident Evil 5, com a jogabilidade de Resident Evil 6, o que vai agradar aos fãs do jogo anterior. Todavia, o que mais me chamou a atenção, foi o modo como os menus aparecem no canto inferior direito (líquido, stamina e munição), é totalmente diferente das outras duas campanhas, o que ao meu sentir significa que essa seria uma campanha via DLC que de “última hora” foi incorporado ao game, pois deveria seguir os padrões do game.
Como todos devem saber, as 3 campanhas do jogo foram feitas para serem jogadas em coop, o que pode ser feio via PSN ou localmente, com a tela dividida. Tentei jogar com nosso colaborador Pedro Augusto e não obtive êxito por muito tempo, jogávamos por cerca de 10 a 15 min e jogo nos desconectava, o que não acabava com o meu gameplay, pois você pode simplesmente continuar com o jogo controlando o personagem do seu amigo que saiu do game.
Por fim digo que o game não desaponta, mas não é a maravilha que vai reconquistar os fãs dos primeiros games da série, mas é um bom game que estou curtindo jogar e recomendo. Todavia com certeza que não entra nos Game of the Year. Como dito, essas são minhas primeiras impressões do game, nem de longe tentei esgotar o tema, fiz apenas algumas observações pontuais.
Fonte: http://www.selectgame.com.br/resident-evil-6-primeiras-impressoes/
Chegando em casa, borá jogar né? Errado, o jogo nem tinha sido lançado e já me esperava a atualização 1.01, fora isso, tudo beleza, o jogo atualizou rapidamente e “para nooooooossa alegriaaaaa” o game não instala nenhum arquivo no PS3.
Agora passo a tecer comentário sobre o jogo, tentarei não soltar spoilers, salvo por como começa o jogo.
O jogo começa obrigatoriamente com o Leon, com uma parte de mais ação, há inimigos também, mas os mesmos não são a essência dessa introdução, que é voltada para te deixar meio que em desespero para se livrar de uma situação, parecido do modo que começa Resident Evil 2, mas com mais ação e menos inimigos. A introdução eu passei em cerca de 45 minutos e é sensacional.
Após o já relatado “começa o game”, eu, basicamente, por enquanto, só joguei com a campanha do Leon, que começa exatamente com a “CG” de introdução da demo, com o “Mr. President” (assim quem jogou vai entender, quem não jogou não teve spoiler … hehehehe), todavia o gameplay não começa da mesma forma da demo, mas sim de um outro ponto (calma o pedaço da demo está ainda dentro do primeiro capítulo). A campanha do Leon empolga, da a entender que o game finalmente voltou às raízes, sensação que permaneceu até o meio do segundo capítulo. Todavia, você vai avançando pelo segundo capítulo e vendo que o game é baseado em corredores, sem nenhuma possibilidade de exploração, praticamente um game “nos trilhos”. A meu ver uma das grandes marcas da séria era ele ser em “mundo aberto”, você tinha um determinado espaço (seja uma mansão, uma cidade ou até um trem) pra explorar, sendo que você tinha que passar diversas vezes pelo mesmo lugar, o que dava mais importância a cada parte do cenário e a maneira de sua construção (e não adianta falar que isso não funcionaria hoje em dia, pois até hoje God of War é feito assim), o que não acontece em Resident Evil 6 infelizmente.
Outro grande ponto negativo, ao meu ver, é as mudanças bruscas de cenário – não chega ao ponto de Uncharted 2, que ao passar por um mísero túnel você sai de uma selva tropical e passa a estar no ártico, mas é que você fica com a mesma sensação – sendo que você jamais os explora, o jogo sempre te faz ir adiante.
Além disso, outra das marcas da franquia são os quebra-cabeças, até onde joguei, eles são praticamente inexistentes, salvo por um de atirar alguns sinos, mas é algo bem superficial. Quando cheguei nele, até pensei, bom agora vou ter que fazer uma busca e tals, mas que nada, é tudo ali mesmo, novamente sem exploração.
Em relação à jogabilidade, achei que melhorou muito depois do fiasco que foi Resident Evil 5, além do básico poder andar e atirar ao mesmo tempo, foi adicionado golpes físicos que basicamente permite aos personagens chutarem, darem coronhadas com armas maiores como fuzil ou shotgun, jogar os inimigos de lugares altos, bater a cabeça dos inimigos contra o cenário, pegar armas que inimigo tem na mão e estraçalhar-los (tais como pás, machados, etc), e acredite, você vai gostar bastante de utilizar o “R1”. Agora também é possível rolar para se esquivar, o que é muito proveitoso contra inimigos que cospem ácido (sim agora eles não vomitam, eles cospem uma quantidade gigantesca), bem como se esquivar de inimigos armados ou que pulam em sua direção.
Aproveitando que eu citei um botão no parágrafo anterior, vamos a pior parte de todas, apertar o L2, ao fazer isso o jogo te mostra que direção tomar, não que isso seja necessário na maior parte do game, pois só um lugar a ir, mas existe um ou outro ponto mais aberto que você poderia tomar alguma direção diferente, mas basta apertar o L2 para aparecer uma seta gigantesca indicando o seu caminho, bem como qual a distância da “próxima porta”.
Assim como acontece desde Resident Evil 4, o game traz evoluções a serem compradas, todavia isso não é feito através de um vendedor misterioso como acontece em Resident Evil 4 (infelizmente), em Resident Evil 6 isso é feio através de um sistema de habilidades, eu posso equipar 3 habilidades por vez, não sei se ao longo do tempo esse número aumenta ou não, mas as habilidades existentes são as mais variadas possíveis, como ter golpes físicos mais fortes, suas balas perfurarem mais os inimigos, os inimigos droparem mais X tipo de munição. Sim, você não lei errado, os inimigos dropam itens (o que é bizarro no meu sentir), normalmente itens que valem dinheiro, que são representadas por peças de xadrez.
Uma das grandes novidades de Resident Evil 6 é poder jogar como inimigo, mas infelizmente esse modo só fica a disposição depois que você termina a campanha de algum dos personagens, coisa que ainda não o fiz, então não posso me manifestar quanto o mesmo, mas estou ansioso para jogar ele.
Uma observação que queria fazer é quanto a campanha do Chris, além de parecer mais um Call of Duty em terceira pessoa e com alguns inimigos grandes de God of War, pois é basicamente um Resident Evil 5, com a jogabilidade de Resident Evil 6, o que vai agradar aos fãs do jogo anterior. Todavia, o que mais me chamou a atenção, foi o modo como os menus aparecem no canto inferior direito (líquido, stamina e munição), é totalmente diferente das outras duas campanhas, o que ao meu sentir significa que essa seria uma campanha via DLC que de “última hora” foi incorporado ao game, pois deveria seguir os padrões do game.
Como todos devem saber, as 3 campanhas do jogo foram feitas para serem jogadas em coop, o que pode ser feio via PSN ou localmente, com a tela dividida. Tentei jogar com nosso colaborador Pedro Augusto e não obtive êxito por muito tempo, jogávamos por cerca de 10 a 15 min e jogo nos desconectava, o que não acabava com o meu gameplay, pois você pode simplesmente continuar com o jogo controlando o personagem do seu amigo que saiu do game.
Por fim digo que o game não desaponta, mas não é a maravilha que vai reconquistar os fãs dos primeiros games da série, mas é um bom game que estou curtindo jogar e recomendo. Todavia com certeza que não entra nos Game of the Year. Como dito, essas são minhas primeiras impressões do game, nem de longe tentei esgotar o tema, fiz apenas algumas observações pontuais.
Fonte: http://www.selectgame.com.br/resident-evil-6-primeiras-impressoes/
Qual é o mais real, PES 2013 ou FIFA 2013?
09:43
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a Uol decidiu fazer uma comparação entre PES 2013 vs FIF 2013
para ver quais jogadores são mais reais em cada jogo.
via UolJogos
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Nintendo dá mais um passo contra a pirataria
08:05
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E o que muita gente achava que não fosse acontecer começa a pintar no horizonte: a Nintendo começou a caça às bruxas de forma mais forte (e inteligente) na última atualização do Nintendo 3DS. E, nessa leva, quase todos os flashcards disponíveis para o portátil estão inutilizados.
No anúncio inicial do 3DS, a Nintendo garantiu que os usuários de pirataria iriam sofrer e muito caso adquirissem o portátil. E até hoje isso tem sido mantido, afinal nenhum dos flashcards atuais conseguiu emular efetivamente um título do 3DS. O que eles conseguiam era rodar jogos do DS/DSi no console, mas não o objetivo principal. Somando isso à nova política da Nintendo, de lançar atualizações de firmware com menor espaço de tempo entre elas acabou por não acabar, mas reduzir drasticamente o número de jogos “emulados”. Isso, somado ao fato de que você precisaria de outro console não-atualizado para poder atualizar a firmware do flashcard, dificultava e muito a vida dos desenvolvedores de kernel/firmware para os cartões. Só que isso ainda não chegou ao extremismo que a Nintendo prometeu inicialmente, que seria bloquear efetivamente o console de quem utilizasse flashcards ou outros modos de pirataria.
Isso é, pelo menos até o dia 19 de setembro, data da atualização v4.4.0-10. Essa atualização inutilizou 95% dos flashcards mexendo em um conceito que a Nintendo nunca havia mexido antes: na forma de criação dos flashcards. Através dessa atualização resolveram checar se o cartucho inserido no slot de entrada tem ou não o save em circuito integrado. E, após esse teste inicial, ocorre um teste de troca de informações entre o save e o jogo. O que acontecia antes, dos flashcards alterarem o bootloader (que seria a forma de carregamento inicial dos status do flash) já não adianta mais.
Como os flashcards mais antigos (que já funcionavam desde o primeiro modelo do Nintendo DS) – e alguns que nasceram depois, apenas “imitando” o hardware – guardam os saves em um MicroSD, esse tipo de hardware está “virtualmente” eliminado, não tendo como ser alterado via software (pelo menos é o que a lógica dita, nesses casos). E esse é o sistema chamado “Classe 1″. E o que tudo indica é que esse tipo de flashcard morreu.
Mas, nesse ponto, a criatividade dos developers de flashcard chega a impressionar. Através de um cartucho de um demo (no caso, o demo de Metroid Prime: Hunters, que vinha junto com o primeiro modelo do Nintendo DS), o pessoal do r4ids.cn conseguiu fazer o sistema do flashcard funcionar. Essa foi a primeira tentativa de usar um jogo (no caso, um demo) – e ainda mais ousadia, um jogo da Nintendo – para que um sistema paralelo rodasse no Nintendo 3DS. O que eles fizeram foi usar esse demo, que já não tem um sistema de save (ou seja, passa automaticamente no teste por ser um cartucho demo da própria Nintendo) como o bootloader. Isso exigiu praticamente uma decodificação do zero do flashcard, mas também tornou o sistema em si mais leve.
A outra maneira encontrada pelos desenvolvedores de flashcards foi a de criarem seus cartuchos com o mesmo sistema de save dos cartuchos originais. Porém, por ser mais trabalhoso – e sem muitos motivos na época – poucos adotaram essa medida de construção de hardware. Esses são os chamados “Classe 2″, e poucos grupos ainda mantém flashcards assim. Existia também um terceiro tipo, que além dos sistemas da Classe 1 e 2, ainda contaria com processamento extra para poder rodar jogos de DSi. O único flashcard de “Classe 3″ conhecido até hoje era o iCyclo, que foi descontinuado pelo Cyclops Team.
O que isso representa, no fim das contas? Significa que, com esse update, apenas dez flashcards (isso chutando alto) podem ser atualizados para funcionarem no 3DS. E o que está por vir, no que diz respeito a novas atualizações, pode deixar o futuro ainda mais nebuloso para quem usa (e faz) flashcards, pois a Nintendo parece estar mergulhando fundo atrás de soluções para evitar a pirataria em seu console portátil. E o que torna mais provável ainda que o Wii U venha com algum sistema de bloqueio de softwares piratas desse mesmo nível. Se isso é uma boa notícia? Com certeza, principalmente pela redução óbvia do número de cheaters em ambiente online, que talvez seja o maior problema do legado NDS/Wii. E mostra também que a Nintendo não parou no tempo no que diz respeito ao combate à pirataria.
E você, o que achou desse novo comportamento da Nintendo? Acha que isso vai ser suficiente para impedir que a pirataria se alastre pelo Nintendo 3DS / 3DS XL?
As informações desse post são um trabalho em conjunto entre a Bonus Stage e o nosso leitor Vitor Matos, que é o dono do blog Better Than Ever.
ERRATA: Foi dito no post que os jogos do DS são “emulados” via flashcard, o que não acontece. Na verdade os jogos são rodados nativamente pelo console através do Flashcard mesmo.
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