from Instagram

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

!!!! CUIDADO AO UTILIZAR FONTES PIRATAS EM SEUS XBOX 360 !!!!!

Pessoal cuidado na hora de comprar sua fonte nova para seu Xbox 360 Slim, elas estão queimando aparelhos, não recomendo vocês utilizarem essas fontes Bivolts pós com o tempo de uso o desgaste é muito maior sobre a placa de alimentação o que acaba fazendo que entre em curto passando toda descarga elétrica para o seu aparelho! Como se diz o velho ditado - O barato pode custar CARO!!!


Problemas como bipar e não ligar pode está relacionado a queima dos circuitos integrados devido a utilização dessa fonte.
A boa notícia é qual algumas placas podem ser restauradas, se você está com um xbox 360 com esses problemas podem entrar em contato com nossa assistência técnica que faremos o seu orçamento sem compromisso! (83) 8814-9844

Battlefield 4

BF
Deste que ganhei meu PSone, jogos de Tiro em Primeira Pessoa (FPS) raramente faziam parte da minha preferência na hora de comprar, nunca fui um grande fã do estilo. Black, da Criterion Games eElectronic Arts, foi o único game que me conquistou depois de um tempo já na época do PS2. Entretanto, nada se compara Battlefield 3 e seu modo multiplayer, praticamente dois anos jogando este empolgante universo. Um jogo que mudou meu pensamento e abriu portas para outros como Far Cry 3Bioshock Infinite, e assim por diante. Agora, na nova geração, a equipe daDICE e EA, lançam Battlefield 4, garantindo mais um bom tempo de diversão neste gigantesco e explosivo campo de batalha.
BF45Repetindo a mesma pouca preocupação com o modo campanha de seu antecessor, a história de BF 4 é bem genérica, funcionando como um treinamento para quem é novato ou para quem quer conhecer as mudanças de jogabilidade desta nova versão. O maior atrativo será conferir a dublagem dos atores Dan Stulbach e André Ramiro (Tropa de Elite) nos personagens principais da história. Pensando bem, quem é veterano na franquia parte logo para o multiplayer e, quando menos esperar, estará dominando todos os controles, deixando o modo campanha para outro dia. Às vezes, esquece completamente deste dia.
O foco principal da DICE continua no modo online, colocando até 64 jogadores dentro de um mapa (apenas nas versões para PCPS4 eXbox One), tornando as batalhas cada vez mais épicas. Batalhas que estão totalmente em português, diálogos que podem ser conferidos quando você estiver com a facção dos EUA, já que com a Rússia eChina irá ouvir o idioma de origem. Uma adição que melhora a comunicação com a equipe de batalha (para quem não tem headset), pois o importante aqui é o coletivo e não a individualidade. No início, são 10 mapas disponíveis, mas pode ficar tranquilo que futuramente outros serão disponibilizados em DLCs, aumentando a longevidade do game. 
BF43As principais mudanças no multiplayer, além de armamento novo e novas opções de customização, são os mapas em si, que ganharam mais vida e utilidade para o jogador. Você pode ligar barreiras na estrada para veículos inimigos não passarem, fechar grades de uma prisão, acionar as venezianas das janelas para se proteger do ataque inimigo, chegar no topo de um prédio pelo elevador, o problema neste caso é não saber quem o estará esperando quando a porta abrir. Os detalhes receberam sua devida atenção. 
O nível de destruição também aumentou. O jogador dificilmente vai encontrar um lugar seguro para se proteger, pois praticamente tudo pode desmoronar, e você não vai querer que seja na sua cabeça. Estava protegendo uma bandeira num prédio em Shanghai quando este começa a se inclinar e desaba, sobrando apenas seus destroços. Sensacional. Nada seria tão impactante se não fosse o precioso trabalho de som, que consegue empolgar o ouvinte mais atencioso numa simples recarga de arma, como se dissesse: “estou pronto e você?”.
BF42Outra novidade é a maior utilidade dos veículos aquáticos. Tem mapas que eles são realmente importantes para uma estratégia eficaz. Falando em água, tem uma cidade alagada que pode ficar pior conforme o andamento da batalha, levando a mesma numa inundação mais grave. Nesta hora, é bom ser um ótimo nadador.
Estas modificações nos cenários são o grande acerto da DICE, principalmente no mapa Paracel Stormquando uma tempestade de areia começa a dificultar sua visão. Como eu escrevi, tudo está mais vivo, e tudo ainda melhora quando você acessa a página de seu soldado no site do game, podendo analisar com mais calma a sua campanha e moldar melhor sua estratégia.
BF41Battlefield 4  continua o excelente trabalho de seu antecessor no multiplayer, e será difícil encontrar outro jogo melhor nesta categoria. Mesmo com um modo campanha dispensável e uma  pequena melhora na jogabilidade, a fotografia dos cenários revela os belos gráficos que são resultado da tecnologia Frostbite 3. Aposto que uma grande mudança na série virá quando a DICE estiver acostumada com o hardware dos novos consoles, enquanto isso não acontece, ela continua em prol dos jogadores que desejam se tornar verdadeiros soldados numa guerra segura dentro de casa. Sem que ela desabe sobre suas cabeças. 





Fonte: http://www.pisovelho.com.br/2013/11/memory-card-5-battlefield-4.html

domingo, 3 de novembro de 2013

Análise de Beyond: Two Souls




Saudações galera, no texto de hoje o game que será analisado é o recém lançado Beyond: Two Souls. O jogo não é inovador para quem já jogou outros games de David Cage, que também é o responsável por Indigo Prophecy e Heavy RainBTS é um jogo de ação/aventura em terceira pessoa que tem como carro chefe as quick time events (ou quick time actions). Foi desenvolvido pela Quantic Dream e distribuído pela Sony, lançado dia 08/10/2013. Ellen Page (A Origem) e Willem Dafoe(Homem Aranha) são os protagonistas desse projeto que conta com ação, drama e mistério. O grande diferencial de Beyond é a qualidade da captura de movimentos faciais e corporais em tempo real, o que tornou a parte gráfica, especialmente os personagens, muito bem feitos. Lembrando que BTS é exclusivo para PS3. Bom, vamos começar!

Enredo

Podemos classificar o enredo de BTS como simples, mas muito bem conduzido. Assumimos o papel de Jodie Holmes, uma garota que desde sua infância vive uma vida conturbada e difícil em diversos aspectos, principalmente emocionais. Desde seu nascimento ela é acompanhada por uma entidade chamada Aiden, que sempre a protege das mais diversas situações, mas que de alguma forma acaba prejudicando o andamento de sua vida normal. 

Jodie sendo submetida a testes quando criança

Acompanhamos a jornada de Jodie dos 8 aos 23 anos de idade, sem uma ordem cronológica no gameplay. Logo após seu nascimento, Jodie é alocada em uma família adotiva que deveria cuidar dela e observar sua evolução. Porém, com as constantes ações realizadas por Aiden, seus pais adotivos decidem abrir mão de sua guarda legal. É aí que entra em cena Nathan Dawkins, pesquisador do DPA(Department of Paranormal Activities), que a partir daquele momento passa a cuidar de Jodie em tempo integral juntamente com seu colega de pesquisa Cole Freeman

Nathan Dawkins é uma espécie de pai para Jodie
O enredo foca muito no drama porque Jodie vive uma vida infeliz, nunca pode sair da base, sempre tem que se dispor a fazer vários testes, não tem amigos ou contato com o mundo externo. Quando já é mais velha, a CIA, que controla o DPA, resolve recrutar Jodie porque entende que suas habilidades em campo seriam uteis. Mais uma vez, contra vontade, ela segue seu novo caminho, agora como agente da CIA. 

O jogo segue nessa levada, com Jodie criança, adolescente e adulta tentando descobrir respostas sobre os enigmas que a cercam e também tentando se libertar daquele tipo de vida, de rato de laboratório. Sobre a história sem spoilar, é isso que posso dizer. O enredo é muito interessante porque é carregado de diversos mistérios que aos poucos acabam se revelando. Apesar de ter gostado muito do jogo, entendo que esse conceito funcionaria melhor em um filme justamente pelo fato que o gameplay não é o fator principal, diferente de Heavy Rain, por exemplo, que tem o formato parecido mas que dá uma gama maior de ações para o jogador. A proposta inicial da história é entendida facilmente e nas horas certas são revelados pontos mais profundos.

Gráficos


Tento me abster de ler análises de outros portais da internet, porque de uma forma ou de outra corro o risco de me deixar influenciar pela opinião dos outros, mas fiquei muito curioso em saber o que as outras pessoas tinham achado dos gráficos. Bom, pelo levantamento que eu fiz a parte gráfica foi uma unanimidade, positivamente falando. Achei a parte gráfica realmente impressionante, BTS fecha com chave de ouro essa geração de consoles. Os cenários são belíssimos, há uma diversidade gigantesca de lugares diferentes que podemos visitar. Desde ruas tradicionais dos EUA em dias de sol, neve ou chuva, até desertos muito bem construídos. Os cenários seriam ainda mais perfeitos se o jogo proporcionasse uma maior exploração deles, o que não é possível. Mas o que realmente impressiona são os personagens. Como o jogo foi feito com captura de movimentos faciais e corporais, a precisão das expressões e dos movimentos são praticamente perfeitos. Até os personagens secundários são impecáveis, o que chama a atenção porque normalmente os protagonistas são sempre nota 10 e os coadjuvantes são feitos de qualquer jeito. Não há o que reclamar da parte gráfica, está tudo muito bem feito, o único destaque negativo é não podermos explorar essa potencialidade gráfica em forma de exploração de cenários.




Jogabilidade 

Simples e meio estranha, em resumo, mas não chega a ser ruim. Não há muito o que explicar sobre a mecânica do jogo. Podemos andar, interagir com alguns poucos elementos no cenário que nos encontramos e em alguns momentos muito específicos podemos correr. O controle do jogo baseia-se nos dois analógicos, um para movimentar Jodie, outro para realizar as ações quando necessário, apenas isso. Em alguns momentos é difícil de controlar Jodie com fluidez, as coisas funcionam de uma forma meio travada. Mas nada que comprometa na qualidade do game. Já nos momentos das quick time events (ou quick time actions) nos será solicitado apertar uma sequência de botões na hora certa para realizarmos as ações corretas. Tudo é muito simples, e mesmo que a sequência de botões não seja apertada da forma precisa, não há uma consequência para o erro. Dentro do quesito jogabilidade a física do jogo é um dos melhores itens. Explosões, socos, esquivas, enfim, qualquer ação nesse sentido tem coerência. A câmera é mais panorâmica, existe um cenário, um quarto, por exemplo, onde podemos ver todo o lugar e controlar Jodie através dele. Não é o melhor sistema de posicionamento de câmera mas não é algo que comprometa.



Dificuldade


Não há, curto e grosso. A maior prova que não há dificuldade é que não podemos morrer, não existe game over da forma como conhecemos. O jogo sempre proporciona alguma alternativa caso você faça tudo errado na cena. Poe exemplo, em uma cena de luta temos que apertar botões, acertar movimentos com o analógico, etc. Mas se errarmos todos os movimentos, sempre haverá algo que fará com que você vença a luta de uma forma ou de outra. Na pior das hipóteses, quando o jogador fud@#$r tudo, ainda assim Aiden vai aparecer e você terá que consertar os erros do player 1. Isso se dá muito pela visão dos criadores do jogo, eles acreditam que o Game Over é um jeito de dizer que o jogador jogou de forma errada. Os produtores de Beyond não queriam que isso acontecesse, não há uma forma errada de jogar, apenas diferentes formas certas. Nunca achei frustrante morrer quando eu errava, muito menos achei frustrante a possibilidade de não morrer nesse jogo, então whatever. Em resumo, a jogabilidade com todas essas questões que eu apresentei definitivamente não compromete o jogo, mas de fato não é uma obra-prima nesse sentido.

Trilha sonora 

Muito boa, digna de um filme de Hollywood. A trilha foi feita exclusivamente para o game. Nota 10 mesmo.



Horas de jogo


Impossível qualquer jogador não terminar o game em um dia, dois no máximo. Mas isso porque a história é envolvente, prende o jogador a ponto de querermos saber o que vai acontecer em seguida. Quando qualquer game consegue me fazer querer jogar dessa forma para eu saber o que vai acontecer, já considero um ótimo jogo. São mais ou menos 10 horas de gameplay, mas o que dá uma vida útil ao game são os diversos finais que existem. Seis ao total, que são moldados dependendo de algumas escolhas especificas que são feitas durante a história. Apenas 10 horas eu considero pouco, mas como temos a possibilidade de jogar 6 vezes, não há o que reclamar sobre isso.

Personagens

Vou destacar apenas quatro personagens. Poderia dar ênfase em outros tantos, mas se fizer isso posso estragar a surpresa do futuro jogador de conhecer cada um e suas intenções no universo do jogo.

Jodie Holmes: Jodie é a personagem principal, protagonizada por Ellen Page via captura de movimentos. Desde que nasceu se comunica com uma entidade chamada Aiden e passa sua vida toda enclausurada devido a essa habilidade.

Nathan Dawkins: um cientista do governo que trabalha com Jodie para analisar os seus poderes, e age como um pai substituto através do jogo. É interpretado por Willem Dafoe via captura de movimentos.

Cole Freeman: agente governamental dos EUA, que investiga atividades paranormais. Trabalha com Nathan e se mostra muito preocupado com Jodie.

Aiden: Aiden é uma entidade sobrenatural ligada Jodie desde muito nova. Pouco se sabe sobre Aiden, além de que Jodie é a única pessoa que consegue comunicar com ele.

Avaliação final

Beyond: Two Souls é um ótimo jogo, com uma história muito boa, porém, com algumas ressalvas. O cenário e os personagens são ótimo, mas deveria ter sido trabalhada uma maior liberdade dentro da magnifica parte gráfica. É como termos uma casa linda e perfeita mas não podermos entrar nem explora-la. A dificuldade é subjetiva, alguns vão gostar da proposta do game, outros não. A jogabilidade não acompanha os gráficos, que são nota 10. Os personagens são ótimos e com personalidades próprias, o que agrega muito ao jogo. Eu recomendo que quem está em dúvida jogue esse jogo, porque apesar de alguns problemas, é uma game obrigatório para quem possui PS3.


Nota Final: 8/10


Da minha parte era isso, espero que vocês tenham gostado, grande abraço e.......tchau.



A Nintendo Wii está oficialmente fora da linha de produção!

A Nintendo anunciou o fim da produção do Nintento Wii, lançado em 2006, totalizando 7 anos de vida do console. O objetivo da Nintendo é voltar seu foco completamente para o WiiU, console que deve ser o novo carro-chefe da marca e não tem obtido bons resultados em vendas desde o seu lançamento. O Nintendo Wii foi o primeiro console no mercado a implementar controles de movimento. Tanto a Sony quanto a Microsoft, principais concorrentes no mercado de consoles com Playstation 3 e o Xbox 360, tentaram responder à altura do controle de movimento do Wii, mas não obtiveram resultados comparáveis a sua jogabilidade.